08 novembro, 2009

Depois, lembranças à parte.

Aquele olhar que me prende, me faz perder a voz.
Aquele sorriso torto que me acalma e que me deixa tão bem, ao vê-lo.
Aquele jeito de me fazer sorrir por motivos bocós.
Aquele beijo que, como classificamos, é o melhor de todos.
Aquele amor que, por mais que digam que não é amor, é amor, sim.
Aqueles momentos de felicidade que, hoje, dão saudade...
...

Aquela mania de mudar e me fazer sofrer.


É errado dizer que nada muda.
O problema é, exatamente, esse.
Mudar.

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