O sol escaldava aquela pele branca e magra, enquanto o frio fazia com que os ossos tremessem.
Ela odiava dias como aquele, sol e frio. Não podiam se decidir logo, não podiam sair em cima do muro, não podiam ceder de uma vez para o outro?
A noite chegava e ela nunca sabia qual prevalecia sobre o outro.
Os dias tornaram-se normais. A mão segurando o queixo, enquanto o além parecia o único interesse plausível nos meses seguintes.
A pia aberta fazia com que os olhos se enchessem de lágrimas. Pessoas demais faziam com que os pulmões se comprimissem dentro do peito. Responsabilidades surtavam o pouco de juízo que tinha na cabeça.
Andava , com os pés doídos, enquanto olhava para o cigarro recém acesso.
- Me entregar, ou esquecer a qualquer custo?
O primeiro e último trago, o cigarro jogado no chão. Cabelos soltos.
Decidiu ali , o que só pensava ser privilégio para alguns:
Esquecer de tudo e começar de novo. De outro jeito.
Era mais fácil assim.
na verdade.. não é fácil não esquecer de tudo e começar de novo...
ResponderExcluirmas a gente sempre dá um jeito não é?
Porque tu não é mais aquela menina não, apesar de que eu particularmente sinto falta de tanto nhen nhen...
mas você cresceu, tão rápido...,
e sim, sempre fica tudo bem, só par de fumar viu? kkkkkk
pára, pára eim?
amo vc ♥
Er...
ResponderExcluirEu me orgulho de você.
Talvez seja cedo demais,
mas eu me orgulho, Ana.